Friday, April 09, 2010

Curso de Introdução à Alimentação Vegetariana Natural, 24 e 25 de Abril de 2010



Curso de Introdução à Alimentação Vegetariana Natural, 24 e 25 de Abril de 2010

Segredos da Horta
Introdução à Alimentação Vegetariana Natural

Local:Quinta Seca - Matosinhos
Edição de Abril – 24 e 25, das 10h00 até às 18h00 (aproximadamente)
Contribuição: 60,00 €

Curso de Introdução à Alimentação Vegetariana Natural, porquê?
Somos aquilo que comemos. Sendo a alimentação tão preponderante naquilo que somos e fazemos porque é que, tantas vezes, praticamos uma alimentação tão inconsciente e descuidada? Não acaba por ser inevitável o surgimento de tantos problemas de saúde associados ao nosso estilo de vida e à alimentação inconsciente?
Ao longo da história, e ao contrário do mito que vai prevalecendo de que o Homem é essencialmente omnívoro, diversas civilizações e algumas figuras particularmente proeminentes da história da humanidade praticavam e praticam, por diversas razões, uma alimentação essencialmente vegetariana (Leonardo da Vinci, Platão, Sócrates, Henry David Thoreau, entre outros).
Ainda que vivendo numa sociedade onde o consumo de carne é comum e predominante, o vegetarianismo por motivos de ordem ética, ecológica, religiosa e espiritual encontra-se cada vez mais difundido, estando também implícito em novos paradigmas de aproximação da humanidade à Natureza.
O ser vivo (o ser humano) é um ser constituído por uma dimensão biológica, psicológica e espiritual. A nutrição não é pois a mera satisfação de uma necessidade biológica elementar mas, muito mais do que isso, é um processo de transmissão energética e de profundo inter-relacionamento do ser vivo com o meio onde se insere. Logo, daí se depreende que um alimentação que tem por base o sacrifício e sofrimento de milhares de animais tem um enorme potencial de gerar profundas desarmonias desde logo ao nível da própria saúde de quem se alimenta principalmente de carne. O Vegetarianismo é uma opção cada vez mais válida, eticamente correcta e, em geral, ecologicamente mais sustentável. Conhecê-lo é entrar num fascinante mundo de sabores, paladares e alimentos.
Por outro lado, mesmo sendo uma alimentação à partida bastante mais saudável (isenta por exemplo de hormonas e outras substâncias que se acumulam nos próprios animais abatidos para consumo) por vezes o próprio vegetarianismo é também praticado de forma bastante inconsciente e pouco equilibrada, não seguindo os princípios de uma alimentação verdadeiramente natural.
O Curso de Introdução à Alimentação Vegetariana Natural é uma óptima oportunidade para investir em algo tão importante como a alimentação. Aprender a cozinhar e comer de forma consciente, equilibrada e ecológica. Aprender também alguns dos fundamentos e alimentos mais importantes na alimentação vegetariana natural – nomeadamente em termos de equilíbrio nutricional - de forma simples, prática, acessível e com todo o gosto! Claro.

Algumas das “criações” do curso anterior:
http://segredosdahorta.blogspot.com/2010/03/algumas-criacoes-do-curso-de-fevereiro.html
http://segredosdahorta.blogspot.com/2010/03/mais-algumas-criacoes-do-curso-de.html

Segredos da Horta
"Conhecimento que não se transmite é conhecimento condenado à sua própria extinção."

Segredos da Horta é um projecto que tem por finalidade a divulgação da "cozinha vegetariana" nas suas diversas vertentes: nutricional, psico-biológica e filosófica. Consiste, essencialmente, na realização de "oficinas" práticas de formação no decorrer das quais são transmitidos conhecimentos práticos de confecção e preparação de refeições vegetarianas segundo princípios básicos de uma alimentação natural e saudável.
Segredos da Horta é pois uma nova forma de olhar para a arte da nutrição.
É uma nova forma de desmistificar ideias pré-concebidas e dar a conhecer esse mundo tão fascinante que é o da alimentação e nutrição vegetariana. Porque a alimentação vegetariana não é só "comer vegetais" mas sim, e muito mais, uma forma diferente e talvez melhor de estar na vida. Uma forma simples, consciente e deliciosa!

O Hortelão
Pedro Jorge Pereira, vegetariano há cerca de 9 anos, na maior parte deles de forma integral (Vegan) é cozinheiro vegetariano desde 2002. Foi cozinheiro no Restaurante Nakité, no Porto, e Daterra, em Matosinhos, integrando neste momento a Associação Cultural Casa da Horta. É formador sobretudo no projecto Segredos da Horta. Tem simultaneamente vindo a colaborar e desenvolver vários outros projectos e iniciativas na área da alimentação vegetariana natural e de educação ecológica e social.

"A alimentação vegetariana, muito mais do que uma mera opção enquanto regime alimentar, representa uma forma de estar na vida e de encarar a saúde como um todo. Pratico um regime alimentar vegetariano desde há alguns anos e tenho vindo a descobrir no mundo da alimentação vegetariana todo um universo fascinante e repleto de conhecimento e sabores. Conhecimento esse que, ao contrário do que dizem diversos mitos pré estabelecidos em relação ao mesmo, é muito simples de desenvolver e colocar em prática no dia-a-dia."
Pedro Jorge Pereira

Oficinas
As oficinas a realizar serão compostas por uma introdução teórica, na qual serão abordados alguns dos conceitos principais relacionados com uma nutrição consicente e natural, sendo depois seguidas da componente prática nas quais são preparados e confeccionados diversos pratos vegetarianos.
Durante a parte prática são preparados Menus vegetarianos compostos de entradas, sopa, prato principal e sobremesa.
No final de cada oficina decorre uma refeição onde são saboreados os pratos confeccionados.

Principais conceitos abordados
Principais motivos para adoptar uma alimentação vegetariana
Diferentes tipos de vegetarianismo
Noções básicas de nutrição vegetariana
Ingredientes / Condimentos básicos numa alimentação vegetariana Natural
Alguns dos princípios mais importantes a seguir numa alimentação vegetariana
Diferentes técnicas culinárias

Sábado, 24 de Abril – manhã
Formação teórica
Formação prática
Paté de Tofu e Ervas
Salada de Quinoa com rebentos germinados
Pudim de Sêmola e Morango

Sábado, 24 de Abril – tarde
Formação teórica
Formação prática
Entrada: Pãezinhos de Ervas
Prato principal: Souflé de Grão com Alho Francês
Acompanhamento: Cous-Cous Exótico com Legumes Estufados
Sobremesa: Mousse de Alfarroba

Domingo, 25 de Abril – manhã
Formação teórica
Formação prática
Extra: Papas de cereais para pequeno almoço
Sopa: Caldo de Azuki com Algas
Prato principal: Tofu Assado no Forno com Molho de Gengibre
Acompanhamento: Arroz Integral e Legumes no Vapor com Sementes
Sobremesa: Bolo de Especiarias

Domingo, 25 de Abril - tarde
Formação teórica – entrega dos diplomas e avaliação da formação

O valor do curso incluí:
- Formação durante a oficina (2 dias completos);
- Refeições;
- Oferta de livro;
- Caderno com os materiais pedagógicos e receitas;

Inscrições:

Data Limite de inscrição:
5ªf, 22 de Abril

Modo de inscrição:
Através de transferência do montante de 30,00 (metade do valor de participação total) para o nib:
0035 0091 0000 7119 9001 3 (Caixa Geral Dep.)
com o envio do respectivo comprovativo para:
segredosdahorta@gmail.com

ou então com entrega do montante de 30,00 em dinheiro na Casa da Horta, Associação Cultural
Rua de São Francisco, 12A _ 4050-548 Porto
Perto da Igreja de São Francisco e Mercado Ferreira Borges.
Email: casadahorta@pegada.net
Tel: 222024123 / 965545519
Web: http://casadahorta.pegada.net/

Mais informações:

Segredos da Horta - Pedro Jorge Pereira
93 4476236
segredosdahorta@gmail.com
http://segredosdahorta.blogspot.com/2010/04/curso-de-introducao-alimentacao.html

Número de inscrições limitado (por razões de ordem logística). Prioridade de acesso ao curso por ordem de inscrição.
Contribuição: (inclui curso completo, refeições e manual): 60 hortinhas

Casa Índigo: O vegetarianismo


É considerado pelos seus seguidores uma opção válida e consciente, mas o elevado grau de ignorância da maioria das pessoas relativamente a esta matéria é a origem de um sem número de equívocos e informações incorrectas. Convém dar a conhecer os alicerces de suporte desta opção de vida, cada vez mais actual e necessária.

O termo vegetarianismo, vem do latim vegetare que significa dar vida ou animar e consiste num regime alimentar no qual não se consome nenhum tipo de carne, quer seja vermelha ou branca, peixe ou marisco. Divide-se em três grupos distintos:

* O lacto-ovo-vegetarianismo – regime alimentar que exclui a carne e o peixe, mas que permite a ingestão de ovos, de leite e dos seus derivados. É o mais comum, por isso é muitas vezes abreviado para vegetarianismo.


* O lacto-vegetarianismo – igual ao interior, mas que exclui o consumo de ovos.


* O vegetarianismo puro, ou veganismo — exclui carne, peixe, ou produtos que impliquem a exploração animal como os ovos, o leite, os seus derivados e o mel. Os vegans não utilizam vestuário de lã ou couro, cosméticos testados em animais e suplementos alimentares com derivados animais.


A alimentação comum envolve muitos outros alimentos que não as carnes, portanto desenganem quem julga que um vegetariano é apenas um comedor de saladas. A maioria dos vegetarianos são gourmets exigentes, que têm prazer em saborear uma refeição, tal como qualquer outra pessoa e que consomem todo tipo de pratos, incluindo sobremesas e doces, desde que não contenham proteínas animais.

Existem vários argumentos a favor do vegetarianismo, como: o respeito pelos animais, a preservação do meio ambiente, a preocupação com a saúde humana, a fisiologia digestiva do homem e a eficiência económica.

Ética
Os animais são seres vivos distintos dos outros por terem um sistema nervoso, mais ou menos desenvolvido, que lhes permite experimentar o sofrimento. São sensíveis e capazes de sentir dor, física ou psicológica. Sendo nós seres sensíveis e interessados em permanecer vivos, em liberdade e sem sofrer, temos de concluir que o mesmo se passa com os animais. Sejam insectos, moluscos, peixes, anfíbios, répteis, aves ou mamíferos. Assim, a obrigação ética mais elementar passa por respeitar o seu direito a vida, a existência em liberdade e bem-estar físico, com consequente perpetuação da sua vida. Esta perspectiva moral é a pedra angular do movimento vegetariano e segundo os seus seguidores deveria ser mais do que suficiente para a adopção deste regime alimentar.

Ecologia
Não é preciso ser um especialista para saber que o equilíbrio ecológico do planeta é condição primordial a sobrevivência de todos os seres vivos que nele habitam. Nós, humanos, somos responsáveis pela sua preservação, pois as nossas acções influenciam directamente este equilíbrio. Tal responsabilidade, adquire ainda maior relevância se considerarmos que das nossas opções depende não só a nossa sobrevivência, mas também a dos animais.

Sabemos que a pecuária, não só a industrial mas também a biológica, é uma das actividades com major impacto no ambiente. Implica consumo de grandes quantidades de água potável, ocupação de vastas áreas de terreno para o cultivo de cereais, gasto de combustíveis fosseis e utilização massiva de pesticidas e drogas. Daqui, resulta a erosão do solo, a escassez e contaminação dos lençóis de água, a destruição das florestas tropicais e a desertificação de extensas áreas da superfície terrestre.

Passemos a um exemplo prático, todos os anos cada vez mais campos de cultivo são instalados em solos inicialmente cobertos por floresta tropical. Ao contrário do que se pode pensar, o constante desflorestamento da Amazónia deve-se sobretudo a criação de campos de cultivo de soja para alimentar gado de palres desenvolvidos ou para construir pasto para o gado brasileiro. As madeireiras, a abertura de estradas e a ocupação desordenada, tem apenas papéis secundários nesta destruição.

De salientar, que a desflorestação implica não só a erosão dos solos (perda de nutrientes e de agua) como a diminuição drástica da biodiversidade vegetal e animal. Tal desencadeia uma série de mecanismos que culminam no aumento da temperatura global, responsável pela ocorrência de desastres naturais.

A indústria pesqueira também contribui para o desequilíbrio ecológico. Os navios pesqueiros poluem rios e oceanos e contribuem para a destruição dos sistemas marinhos, pelos peixes que capturam. Esta actividade está a eliminar a uma velocidade alarmante os stocks marinhos. Por exemplo, há vários anos que os especialistas alertam para o facto das populações de bacalhau, não conseguirem recuperar da pesca intensiva, correndo sério risco de extinção.

A pesca ocasional e a captura de tartarugas, golfinhos, focas, leões-marinhos, tubarões e pequenos cetáceos, animais com reconhecida importância no equilíbrio dos mares, põe em risco a sua função reguladora. A actividade pesqueira polui as águas onde estas espécies vivem e interfere nos seus ciclos de vida, sendo responsável pela redução drástica das suas fontes de alimento, reduzindo o seu número de efectivos e a estabilidade dos ecossistemas marinhos.

No vegetarianismo opta-se por não consumir produtos animais, por motivos éticos filosóficos, ecológicos, religiosos, de saúde ou de bem-estar.

Saúde
Um dos muitos problemas inerentes ao consumo de carne é a sua toxicidade. Os animais podem acumular contaminantes químicos, numa concentração 14 vezes superior a verificada nos alimentos de origem vegetal. Basta lembrar que são alimentados com rações enriquecidas com hormonas e antibióticos. Ao serem abatidos sob anestesia e em situações de stress, libertam adrenalina em excesso, contaminando ainda mais a carne. Estes aditivos quando em contacto com o nosso organismo, podem originar doenças nos sistemas imunitárias e reprodutor.

Povos adeptos de uma dieta rica em produtos animais são mais susceptíveis de desenvolverem doenças como o cancro da mama, da próstata ou do cólon. Verificando-se ainda colesterol elevado, hipertensão, ataques cardíacos, obesidade, osteoporose, artrite, diabetes, asma, pedra nos rins e impotência. As culturas asiáticas, nas quais a ingestão de carne é mais restrita, apresentam uma menor probabilidade da ocorrência destes problemas.

Economia
A opção pelo vegetarianismo pode ser uma solução para muitos dos problemas económicos que afectam o planeta terra. Estudos brasileiros apontam que em cada segundo, uma área florestal do tamanho de um campo de futebol é utilizada na produção de apenas 257 hamburguers de vaca. Um boi precisa em media 3,5 hectares de terra para produzir 200 kg de carne, num período de quatro a cinco anos. Estima-se que na mesma área seja possível produzir, consoante o tipo de cultura, cerca de: 19 toneladas de arroz; 32 de soja, 34 de milho, 23 de trigo e 8 de feijão, se pensarmos numa colheita anual, sendo que nesta região são comuns duas a três colheitas por ano. Da mesma forma, os animais consomem ao longo da vida o valor correspondente a quatro vezes a produção mundial de cereais destinada ao consumo humano, alimentando depois aqueles que os podem pagar, enquanto cerca de 815 milhões de pessoas, no mundo inteiro, passam fome. Assim, o facto da procura mundial de cereais exceder em muito os limites da sua produção e uma consequência directa do consumo de carne.

Na produção de uma dieta carnívora utilizam-se 48 m litros de água por dia, 2400 litros diários seriam o suficiente para a produção de uma alimentação vegetariana.

A produção de carne é menos saudável e também muito menos eficiente, quando comparada com a de vegetais. Em media, para cada refeição de carne produzida são usados os recursos naturais que poderiam servir para produzir 10 refeições vegetarianas.

Quando a fome no mundo e o aumento da rentabilidade dos recursos terrestres se tomam cada vez mais sérios, a alimentação vegetariana surge como uma dieta rentável que pode contribuir para uma franca melhoria da situação.

Fisiologia
Os humanos são omnívoros, podem alimentar-se de todo o tipo de alimentos, mas possuem características digestivas fisiológicas mais próximas dos herbívoros, que dos carnívoros. Exemplo disso é a presença de uma dentição com grande número de dentes incisivos e molares e um tracto digestivo longo, adaptado a digestão de legumes, frutas e cereais e em menor grau a digestão de proteínas animais. Estas tem tendência a acumular-se sob a forma de resíduos tóxicos no intestino, contribuindo para o aparecimento de doenças.

As espécies carnívoras exibem dentes caninos encurvados e um tubo digestivo curto, no sentido de favorecer a rápida digestão, o processamento e a eliminação da carne antes que ela entre em decomposição no organismo.

Esta vantagem fisiológica confere ao homem o poder de escolha, no que respeita a alimentação. Sabendo que todos os alimentos são potencialmente digeríveis pelo nosso sistema digestivo, resta a cada um de nós escolher o que come de acordo a sua consciência.


QUEM OPTA PELO VEGETARIANISMO DEVE SABER:

Proteínas
Não é necessária a ingestão de produtos de origem animal para a obtenção de proteínas completas, ricas em aminoácidos essenciais. A conjugação de duas proteínas vegetais, uma cereal e outra leguminosa, como o arroz e o feijão, são suficientes para fornecer os aminoácidos necessários. Alguns vegetais como a soja contêm teores proteicos superiores aos da carne. Outras fontes de proteína incluem produtos derivados da soja, substitutos da carne, lentilhas, frutos de casca rija, sementes, alimentos integrais e leguminosas.

Ferro
O ferro não existe apenas na carne, mas também em vários legumes (em especial nos de folha verde escura, como os espinafres), nos cereais e nas leguminosas. Para ajudar o organismo a absorver ferro, consuma alimentos ricos em vitamina c (morangos, citrinos, tomates, couve e brócolos) e outros ricos em ferro. Está comprovada que a incidência de anemia por deficiência de ferro é semelhante em vegetarianos e não vegetarianos.

Cálcio
Os lacto-ovo-vegetarianos têm uma ingestão de cálcio igual ou superior a dos não-vegetarianos, mas o mesmo não se passa com os vegan.

A ingestão de álcool, café, açucares, alimentos com elevado teor de proteína animal e lacticínios provocam acidificação do organismo. Na presença de demasiado ácido, o organismo utiliza o cálcio para Neutralizar o PH, gastando grande parte do mineral ingerido através da alimentação. É certo, que um vegan parece ter menor necessidade de cálcio, porque a sua alimentação pobre em proteínas totais é também mais alcalina. Neste caso, o cálcio ingerido não tendo necessidade de ser utilizado como tampão, é totalmente absorvido pelos ossos, satisfazendo as necessidades do organismo. Os legumes de folha verde como os brócolos e as couves são ricos em cálcio. O tofu, os sumos de fruta e o leite de soja enriquecidos com cálcio são alternativas saudáveis.

Vitamina B12
Poucos alimentos vegetais contêm vitamina B12, na maioria destes casos estamos na presença de forma inactiva, incapaz de ser absorvida. Este é o único caso em que um vegan deve recorrer a um suplemento alimentar, os restantes vegetarianos podem encontrar a vitamina nos ovos e nos lacticínios. Os alimentos de uma dieta vegetariana são na sua maioria facilmente digeríveis. Isentos de toxinas, antibióticos e hormonas.

O vegetarianismo permite a ingestão de elevados teores de vitamina C, A, E, beta-carateno, magnésio e fibras, limitando o colesterol e a gordura saturada e contribuindo para a redução doenças relacionadas com a alimentação.